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Falar do que o ano 2008 representou para a Nova Frente Juvenil não é fácil.
Este ano que já faz parte do passado, marcou para a Associação um ano cheio de acontecimentos que marcaram a vida da NFJ e de cada um dos que fazem que esta continue a afirmar-se como um pólo dinamizador da sua freguesia.
Definir os melhores momentos do ano da NFJ, é efectivamente uma tarefa difícil, de maneira que decidimos fazer uma espécie de cronologia, destacando os momentos de maior importância no ano que passou.
Em Janeiro, “Um Agasalho por um sorriso” aqueceu-nos o coração, com um espectáculo repleto de talento e caridade, que mostrou a parte mais humana da Nova Frente Juvenil.
Os meses seguintes colocaram o Sobralinho a fazer desporto, Peddy Paper, Ténis de Mesa, Dardos e por fim, Futsal, com esta última a ser a actividade desportiva que mais marcou o ano de 2008, com 10 equipas e dezenas de pessoas a acorrerem ao Pavilhão Municipal, num evento competitivo e saudável.
Em Maio, Paula Teixeira cantou e encantou deixando as crianças mais sensibilizadas para a importância da Língua Gestual.
Depois do Verão, a mudança, com a NFJ a receber novos membros e a despedir-se de outros tantos, tendo todos eles à sua maneira contribuído para evolução deste projecto.
Os que vieram ajudaram a que a NFJ ficasse ainda mais coesa, competente e acima de tudo, unida.
E deve-se em grande parte a essa união e entreajuda o sucesso da Nova Frente Juvenil versão “A Mudança”, com eventos como Teatro “Amo-te, És Perfeito, Agora Muda!”, Mafaldisses ou Debate “Adopção nos nossos tempos” a mostrar que a NFJ dá valor à cultura e ao conhecimento, e quer que a sua freguesia esteja à altura dos exigentes desafios culturais dos nossos dias.
A nossa sociedade (e particularmente os jovens) é intitulada de consumista, sendo que os livros não fazem parte do nosso habitual “pacote comercial”. Por esta razão, ver o salão nobre do Palácio do Sobralinho completamente cheio, a uma sexta-feira à noite, para assistir a uma apresentação de um livro, tem de ser forçosamente um dos grandes momentos do ano.
O Magusto teve igualmente vital importância, pois aproximou a nossa associação da população dando a conhecer as suas actividades a muitos que desconheciam a nossa existência.
Por fim, mas não menos importante, o voluntariado. Oferecer os nossos bens ou o nosso dinheiro a quem precisa é e será sempre um acto de caridade digno mas oferecer o nosso tempo, o nosso trabalho àqueles que não têm família, não tem casa e a única coisa que têm é fome, é um acto de uma humanidade fabulosa e pouco comum para os padrões de princípios que a maioria de nós apregoa.
De facto e após um ano de NFJ, não podemos afirmar que certos momentos foram melhores do que outros, todos eles tiveram a sua importância, cada um à sua maneira.
Obrigado a todos!
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